emagrecer com saúde é um verdadeiro propósito para quem está em busca de um corpo saldavel,a laranja moro. Ela se diferencia das demais principalmente por sua coloração avermelhada, que é extremamente rara entre as frutas da mesma espécie, e pesquisas apontam para uma melhor qualidade de vida e maior longevidade ao consumi-la. De onde vem! É proveniente da Sicília, na Itália, e seu cultivo é feito exclusivamente no entorno do vulcão Etna. Sua cor vermelha é sua característica mais marcante, já que essa coloração é não é vista em outras espécies de laranja e se dá devido a alta quantidade de antocianina, um antioxidante natural extremamente raro em frutas cítricas. Além desse antioxidante, a laranja moro também possui dez vezes mais vitamina C que as demais, além de grandes quantidades de cálcio, potássio e ferro. É quase um complexo vitamínico criado pela natureza, Quando falamos em benefícios, as vitaminas presentes na fruta tem importante papel antioxidante e desintoxicante, anti inflamatório e evita a formação de gorduras nas artérias. Junto a essa suplementação, a laranja moro também proporciona: prevenção do câncer; redução do colesterol; combate aos sintomas do diabetes; prevenção do envelhecimento precoce. Vale destacar que sua utilidade nutritiva se deve à condição climática quase exclusiva de seu cultivo. Laranja moro emagrece? Atualmente, o consumo do extrato de laranja moro tem sido atrelado a dietas de emagrecimento, e não é para menos: realmente auxilia na perda de peso! Suas substâncias trabalham na quebra e na queima de gorduras ao mesmo tempo em que seus compostos antioxidantes ajudam a regular o metabolismo. Além disso, estudos demonstram que além de aumentar a quebra e oxidação de gorduras, a laranja moro também impede que essa gordura se desenvolva novamente. Na prática, os ativos presentes na versão italiana possuem ação direta na perda de peso, já que o seu raro antioxidante natural induz a queima e a quebra de gordura na região abdominal, enquanto seus outros componentes garantem que sua imunidade não caia e crie gordura metabolicamente ativa (a famosa “gordura boa”).